≠ Para perfis desinquietos!

Na edição de hoje:

• Black Friday: a maior mentira que te contaram sobre descontos.

• A origem da data e a "black fraude" brasileira.

• A estratégia das gigantes que não dão desconto.

• Alternativas inteligentes para lucrar na Black Friday sem baixar o preço.

• Case Differ da Semana: a prova de que diferenciação vende mais que desconto.

Abertura: Black Friday, a Maior Mentira que te Contaram Sobre Descontos

Sabe, a gente tá quase em novembro, e o que isso significa?

Black Friday. A data mais esperada do ano pra quem quer comprar (e vender) com desconto, né?!

Mas e se eu te dissesse que a Black Friday, como a gente conhece, é a maior mentira que já te contaram?

Que essa corrida maluca por descontos, essa guerra de preços, é o caminho mais rápido pra desvalorizar a sua marca e destruir o seu lucro?

Pois é. Eu sei que parece loucura, mas é a mais pura verdade. Quem se diferencia não negocia preço. Quem tem uma marca forte não precisa se render à multidão que implora por desconto.

E é sobre isso que a gente vai falar hoje.

Sobre como você pode usar a Black Friday pra faturar muito…

mas sem abrir mão do seu valor, da sua identidade, da sua diferenciação.

Então, se você tá cansado de brigar por migalhas, de ver o seu lucro ir pelo ralo, de sentir que tá trabalhando só pra pagar conta... essa Wowletter é pra você.

Prepare-se pra descobrir a verdade que ninguém te conta sobre a Black Friday. E pra virar o jogo de uma vez por todas, né?!

A Origem da Black Friday e a "Black Fraude" Brasileira

Sabe de onde veio essa história de Black Friday?

Lá nos Estados Unidos, na década de 60. Era o dia seguinte ao Dia de Ação de Graças, e as lojas começaram a fazer promoções pra dar o pontapé inicial nas compras de Natal.

O nome "Black Friday" veio da polícia da Filadélfia, que usava o termo pra descrever o caos que tomava conta da cidade nesse dia. Era uma loucura só.

Mas, com o tempo, o varejo se apropriou do termo e deu um novo significado: Sabe, por muito tempo, a gente romantizou a figura do "criador de conteúdo", né?!

Era o dia em que as lojas saíam do "vermelho" (prejuízo) e entravam no "preto" (lucro).

Mas paixão sem estratégia é só um hobby caro. E hobby não paga boleto, né?!

Só que no Brasil, a história foi um “pouquinho” diferente….

A gente importou a data, mas esqueceu de importar a seriedade. 

E aí, o que aconteceu?

A "Black Fraude". A famosa "metade do dobro". Lojas que aumentavam os preços dias antes pra depois dar um desconto falso.

Isso gerou uma desconfiança generalizada. Uma guerra de quem grita mais alto, de quem oferece o maior (e mais falso) desconto.

E no digital, a coisa ficou ainda mais intensa. Virou uma antecipação exagerada (Sobral, Érico e companhia que me desculpem… gosto muito de vocês, mas sou sincera). 

Vivemos uma guerra de quem sai na frente pra vender curso, pra lançar produto, pra garantir o seu pedaço do bolo.

Ver estes players se juntando pra fazer lançamentos em conjunto é uma ideia que eu gosto, acho uma iniciativa wow, de verdade. Mostra maturidade, inteligência, visão de mercado.

Mas, ainda assim, EU, Keth, escolho não entrar nessa guerra. Nós, differs, não acreditamos em desconto. A gente acredita em diferenciação. Em valor. Em construir algo que vai além do preço, sabe?!

Eu sei… você talvez ache que a única saída é apelar pro desconto, mas vou te provar que não!

Desconto? Oi?!

E se você acha que isso é papo de quem tá começando, de quem não tem escala, deixa eu te contar um segredo: as maiores marcas do mundo não dão desconto na Black Friday.

Chanel. Rolex. Hermès. Louis Vuitton. Goyard.

Você já viu alguma dessas marcas fazendo liquidação? Dando 50% de desconto? Implorando pra você comprar?

Nunca. E sabe por quê?

Porque elas não vendem produtos. Elas vendem status. Exclusividade. Desejo. Sonho.

Elas entenderam que o valor delas não tá no preço. Tá na história que elas contam. 

Na experiência que elas proporcionam…. na comunidade que elas constroem.

Dar desconto seria trair a própria essência. Seria dizer pro cliente:

"olha, o meu produto não vale tanto assim".

E quem se diferencia não pode se dar a esse luxo, né?!

A estratégia delas é outra. É gerar tanto valor, tanto desejo, que o preço se torna um detalhe.

É fazer com que as pessoas façam fila na porta, que esperem meses por um produto, que paguem o que for preciso pra fazer parte daquele universo.

Isso é poder de marca. Isso é diferenciação. Isso é o que separa os amadores dos gigantes, wow.

Alternativas Inteligentes ao Desconto (e que Lucram Muito Mais, né?!)

Mas Keth, então eu não faço nada na Black Friday? 

Claro que não, diferente dos iguais! A Black Friday é uma oportunidade de ouro pra quem sabe jogar o jogo.

Mas, em vez de entrar na guerra de preços, você vai entrar na guerra de valor. Vai mostrar pro seu cliente que você tem algo que ninguém mais tem.

E como você faz isso? Com estratégias inteligentes, que geram desejo, escassez e, claro, muito lucro.

1. Combos Especiais

Em vez de dar desconto em um produto, que tal criar um combo exclusivo pra Black Friday?

Junte dois ou três produtos que se complementam, crie uma oferta irresistível, e venda como uma solução completa (oferta não é desconto, tá?).

Você aumenta o seu ticket médio, entrega mais valor pro seu cliente, e ainda sai da briga por preço.

2. Edições Limitadas

As pessoas amam o que é exclusivo. O que é raro. O que nem todo mundo pode ter.

Então, que tal criar uma edição limitada do seu produto ou serviço só pra Black Friday?

Pode ser uma cor nova, uma funcionalidade extra, um bônus especial. O importante é criar a sensação de que aquela é uma oportunidade única, que não vai se repetir.

Isso gera um senso de urgência que faz as pessoas comprarem na hora, sem nem pensar no preço.

3. Brindes Exclusivos

Outra estratégia poderosa é oferecer um mimo exclusivo pra quem comprar na Black Friday.

Mas não pode ser qualquer brinde, né?! Tem que ser algo que o seu cliente realmente ache wooow. 

Isso aumenta o valor percebido da sua oferta e faz com que o cliente sinta que tá levando muito mais do que tá pagando.

Case Differ da Semana: A Black Friday da Apple

Eu sei que é clichê falar da Apple como case… mas ela adota uma estratégia genial: em vez de dar desconto, ela te dá um gift card pra você usar na sua próxima compra.

Ou seja: ela não desvaloriza o produto dela. Ela te incentiva a comprar de novo. A continuar no ecossistema dela. A se tornar um cliente fiel, diferente dos iguais.

É uma jogada de mestre porque ela mantém a percepção de valor lá em cima, e ainda garante uma receita futura.

Conclusão: Sua escolha: brigar por preço ou gerar valor?

Então, diferente dos iguais, a escolha é sua.

Você pode continuar fazendo o que todo mundo faz. Entrar na guerra de preços, dar desconto, e ver o seu lucro ir pelo ralo.

Ou pode escolher o caminho da diferenciação. O caminho das grandes marcas. O caminho de quem constrói valor, de quem gera desejo, de quem fatura de verdade, né?!

A Black Friday não precisa ser um pesadelo. Ela pode ser a sua maior oportunidade de mostrar pro mundo o que você tem de melhor.

De provar que o seu produto, o seu serviço, a sua marca, valem muito mais do que um simples desconto.

Então, nesse ano, eu te convido a fazer diferente, pensar fora da caixa, ser a marca que não negocia preço, mas que entrega um valor inegociável.

Eu sei… Você deve estar se perguntando:

Keth, e você? Vai fazer o que nesta black?

Espere tudo de mim… menos desconto.

Música da Semana: "7 rings" - Ariana Grande

É a trilha sonora perfeita pra quem tá construindo uma marca de respeito, uma marca que não vende produtos, mas desejo… e sabe que tem muito público em potencial!

💬 Frase que fica é:

Até a próxima dose,